Indústria 4.0 é um conceito que engloba automação e tecnologia da informação, além das principais inovações tecnológicas desses campos. Tudo isso aplicado à manufatura – entendendo o termo como sendo a transformação de matérias-primas em produtos de valor agregado.
Pois manufatura, junção das palavras “mão” e “acabamento” em latim, designava um trabalho artesanal, feito à mão. O que acontece é que a indústria é incompatível com a ideia de fazer as coisas de forma manual.
Você pode estar pensando “ok, mas qual a novidade disso?”.
De fato, já faz muito tempo que as mãos dos operários têm sido substituídas pelas máquinas. Mesmo assim, continuamos avançando na automação, que é a capacidade dessas máquinas trabalharem sem nenhum operador humano no comando.
A robótica, com sistemas previamente programados para que os equipamentos desempenhem determinadas funções sozinhos, também não é muito recente.
O que a indústria 4.0 traz é o salto tecnológico de elevar essa automação à máxima potência, permitindo aos robôs desempenharem funções cada vez mais complexas.
E não estamos falando apenas do operacional, como soldar duas placas de aço, mas também de tarefas que pensávamos serem exclusivas de nosso intelecto.
São algoritmos que fazem as máquinas analisarem dados em uma velocidade que um humano não conseguiria em uma vida inteira.
No final, podemos dizer que a indústria 4.0 é a realidade na qual a tecnologia industrial está cada vez mais eficiente: mais inteligente, mais rápida e mais precisa.
A Quarta Revolução Industrial
A indústria 4.0 também é frequentemente chamada de Quarta Revolução Industrial. Por que esse nome?
Primeiro, entenda que a palavra “revolução” caracteriza fenômenos em que há uma transformação radical em uma sociedade.
Então, não é qualquer novidade no processo de um fabricante que desencadeia uma revolução industrial, e sim uma tendência tecnológica que impacta a produção a nível mundial. Ela não ocorre da noite para o dia. Demora décadas para se consolidar e para ser reconhecida como revolução.
Já se fala em automação e internet das coisas, por exemplo, há mais tempo do que se fala em Quarta Revolução Industrial e indústria 4.0.
A primeira revolução aconteceu em meados do século 18, com o surgimento das máquinas a vapor e ferrovias, substituindo o uso de animais para gerar força.
Entre o final do século 19 e início do 20, desenvolveu-se a Segunda Revolução Industrial, com a energia elétrica e a linha de produção criada por Henry Ford, possibilitando a produção em larga escala.
A terceira chegou junto com a informática, internet, computadores pessoais e toda a gama de plataformas digitais que modernizou o trabalho em fábricas e escritórios.
Em cada uma dessas revoluções, as máquinas passaram a disputar ou roubar o protagonismo do homem em várias funções.
E é o que acontece hoje também, mas vamos retomar esse assunto mais adiante.
As conquistas das revoluções industriais
As 3 primeiras revoluções industriais trouxeram a produção em massa, as linhas de montagem, a eletricidade e a tecnologia da informação, elevando a renda dos trabalhadores e fazendo da competição tecnológica o cerne do desenvolvimento econômico.
A quarta revolução industrial, que terá um impacto mais profundo e exponencial, se caracteriza, por um conjunto de tecnologias que permitem a fusão do mundo físico, digital e biológico.
Exemplos da 4ª Revolução Industrial
Internet das Coisas é o conceito de objetos conectados à internet e entre si através da rede, munidos de sensores, circuitos eletrônicos e softwares e capazes de coletar, processar e trocar dados. Um ponto interessante é que a própria definição de Internet das Coisas não é inteiramente compreendida pelo público.
Os impactos da Indústria 4.0 sobre a produtividade, a redução de custos, o controle sobre o processo produtivo, a customização da produção, dentre outros, apontam para uma transformação profunda nas plantas fabris.
Segundo levantamento da ABDI, a estimativa anual de redução de custos industriais no Brasil, a partir da migração da indústria para o conceito 4.0, será de, no mínimo, R$ 73 bilhões/ano.
Essa economia envolve ganhos de eficiência, redução nos custos de manutenção de máquinas e consumo de energia.
O que o ERP Protheus tem a ver com tudo isso?
O ERP PROTHEUS considerado o melhor ERP da América Latina e o melhor do Brasil.
Sistema flexível que se encaixa em qualquer processo de sua indústria, graças ao poder de personalizar praticamente tudo deixando o software com a cara de sua empresa.
Também é possível trabalhar junto a sua forma padrão, dessa forma sua empresa se adequa as funcionalidades do Protheus, que existe desde 1984. Cada funcionalidade é criada em cima de estudos do mercado brasileiro, com milhares de especialistas.
Logicamente cada empresa tem suas particularidades de trabalho mesmo que seja do mesmo segmento, onde neste caso o cliente escolhe se ira se adequar ao Protheus mantendo seus processos em paralelo, ou personaliza para matar qualquer processo paralelo.
HF CONSULTING é uma consultoria homologada TOTVS, com 3 escritórios físicos em São Paulo, e trabalha com o Protheus e automação de processos desde 1999.
Desde então vem se aprimorando cada vez mais em automação de processos junto com processos robóticos devido sua grande experiência ao Protheus. Combinando um bom mapeamento de processos, analisando a aderência ao Protheus, conseguimos gerar um diagnostico correto para que possa chegar a indústria 4.0.